3 de abril de 2011

Sistema RDS


O RDS (Radio Data System) é um sistema de transmissão de dados em formato digital utilizado em transmissores de radiodifusão em FM. Com este sistema, alguns rádios (na maioria automotivos) exibem no display diversas informações ao usuário. Por exemplo: tipo de programação, nome da música, nome do cantor/cantora ou grupo, propagandas da emissora, etc. Porém, engana-se quem imagina que o RDS (presente até em celulares  como o Sony-Ericsson W810i e P1i) é uma tecnologia nova. Ele recebeu este nome no início dos anos 80 pela European Broadcasting Union, mas foi desenvolvido em 1976 por uma empresa de telecomunicações sueca chamada Swedish Telecom.
Largamente difundido na Europa, o RDS usa uma subportadora de 57 KHz para transmitir dados à velocidade de 1187,5 bps. Os 57 KHz são a terceira harmônica do piloto de FM estéreo. Ou seja, trata-se duma faixa totalmente independente que se encaixa dentro do intervalo de freqüência utilizado por uma determinada emissora. Por isso, não causa interferência ou intermodulação no canal de som. O RDS ainda garante a correta decodificação dos dados pelo receptor de rádio, pois eles são “peneirados? por funções detectoras e corretoras de erros.
No Brasil, há inúmeras emissoras FM que utilizam o sistema RDS. Para localizá-las, basta habilitar o recurso num aparelho compatível. Você vai gostar…
É isso…

9 de dezembro de 2010

Você descobre que esta ficando velho

  • Quando ouve um programa de rádio que se chama Flashback mas estranha porque as músicas parecem muito atuais.
  • Ainda acha que para ouvir música nova é preciso ir em uma loja que venda cd´s.
  • Supõe que o XBox é um sanduíche de fast-food entregue em uma caixinha.
  • Se lhe perguntarem qual é o carro mais tchan você responder que é o Monza.
  • Fica admirado porque as pessoas não considerem o Aquaplay um brinquedo avançado tecnologicamente.
  • Acha esse papo de redes sociais uma invenção de baiano para caber mais gente numa rede.
  • Quando percebe que já tem um tempão que os locutores de futebol não falam a palavra “Replay”, e sim “imagem recuperada”.
  • Se você ainda lê no jornal de domingo o resumo da semana de uma novela para saber o que vai acontecer.
  • Ao ouvir algo ligado a Geração Y, pensa logo que é um estudo sobre cromossomos.
  • Quando os jogadores de futebol se aposentam em uma idade menor que a nossa.
  • A caminhada de 30 minutos no calçadão torna-se esporte radical e deixa sequelas gravíssimas no corpo.
  • É difícil encontrar uma amigo que no meio da conversa não reclame da esposa ou fale dos filhos.
  • Ir a uma boate exige uma preparação prévia de, no mínimo, 7 dias.
  • Sabemos de cor toda a programação da tv aberta, além dos seriados da Warner e Sony.
  • Comenta com uma geração mais nova sobre bandas como A-ha, Duran Duran e Zigue Zigue Sputnik mas ninguém nunca ouviu falar.
  • O ponto máximo de diversão no fim de semana é o café da manhã degustado em uma padaria.
  • Quando só você em um grupo sabe que a banda Capital Inicial surgiu nos anos 80 e ficava à sombra de outras mais bem-sucedidas como Paralamas, Legião e Titãs.
  • Quando começa achar o som do Emmerson Nogueira super de vanguarda.
  • Quando pensa em marcas ultra mega tops, lembra de Company, Fiorucci e Mesbla.
  • Quando começa a perceber que a palavra “unissex” só é utilizado por pessoas da mesma idade que você.
  • Quando ouve o termo “viral” já fica todo encucado com uma nova gripe que está à solta.
  • Quando nota que uma peça indispensável no seu guarda-roupa é o pijama com bolso.
  • Quando se atenta que não se vende mais camisa “de linho”.
  • Quando descobre que “bala” pode ter mais significados do que apenas um singelo condimento de sabor adocicado.
Homenagem para todos os velhos que acessam o Não Salvo.
Se você balançou a cabeça para pelo menos 15 itens, sim, você é um velhote. Reclame da dor no joelho, faz parte.

29 de maio de 2010

Cuidados ao acessar um PC público

A democratização da internet no Brasil se deve, em grande parte, à criação de pontos públicos e privados com conexão banda larga. Telecentros e lan houses oferecem opções de acesso a quem não tem condições de comprar um PC ou pagar uma assinatura – ou simplesmente está de passagem por algum lugar e precisa usar um computador público para se conectar à rede a tempo de resolver um problema remotamente.


Ou seja, muitos de nós temos que dividir o mesmo computador com outras pessoas. No quesito segurança, a divisão da mesma máquina por vários usuários aumenta os riscos. Não é preciso considerar esses territórios com área inimiga. Aproveite esses espaços democráticos de acesso, mas é bom seguir as devidas orientações para que sejam transformados em opções eficientes e seguras.

Ao chegar em uma lan house, a primeira coisa a fazer – para quem usa o Internet Explorer – é acessar o item Opções de Internet no menu Ferramentas. Busque a aba Privacidade e defina o nível segurança como Máximo. A ação proíbe a gravação de todos os cookies.

Já na aba Geral, os arquivos temporários de internet e histórico devem ser configurados para que sejam apagados automaticamente, sempre que o navegador for fechado. Isso evita com que outras pessoas reiniciem um processo utilizado por você.

Se for bater papo em programas de mensagens instantâneas, preocupe-se em não guardar a conversa. No Windows Messenger, acesse o menu Opções. Na aba Mensagens clique em Ferramentas e confira se a marcação “Armazenar o histórico de conversas” está desabilitada.

Não utilize a máquina pública para realizar experiências de downloads suspeitos. Se tem dúvidas, confirme a procedência ou ignore a ação. Essas dicas básicas ajudarão você e outros usuários a manter a saúde virtual de suas informações.

A ordem de hoje esclareceu as dúvidas sobre utilização de computadores em locais públicos. Para ser um recruta do nosso esquadrão, mande um comentário a este post com sua dúvida ou pedido de dica de segurança na internet.
Redação Terra

28 de maio de 2010

Os 10 Mandamentos

Presta Atenção no Video !!